Testemunhos

Hospital celeste, curas milagrosas em Medjugorje

Gabriel Paulino
Escrito por Gabriel Paulino em 18 de fevereiro de 2014

Diana Basile em MedjugorjeOs relatos de curas milagrosas em Medjugorje fazem parte dos acontecimentos mais misteriosos que nos últimos trinta anos são relatados juntamente com as aparições da Virgem Maria. Foram relatados mais de seiscentos casos de curas. A igreja olha para eles com especial atenção e a documentação anexada reforça a curiosidade daqueles que observam os fatos de Medjugorje.

As afirmações de curas acontecem durante as aparições, das bênçãos, das orações, das subidas na colina das aparições ou nos quinhentos metros de subida do monte Krizevac.

Os casos de curas relatadas de pessoas de diferentes partes do mundo são conservados no centro MIR de informações em Medjugorje, com a documentação anexada que pode ser analisada pela comissão médica e teológica.

Entre os casos mais sugestivos se encontra o da italiana Diana Basile di Plastici, Cosenza, na Itália. A enfermeira, que trabalhava em Milão, aos quarenta anos adoeceu de esclerose múltipla, e os médicos não podiam ajudá-la de nenhuma maneira. Não podia caminhar sozinha e nem mesmo ajoelhar-se mas, durante a sua estadia em Medjugorje, dia 23 de maio de 1984, depois da aparição simplesmente disse: “eu estou curada.”

Disse isto depois do encontro com os videntes no momento o qual tinham a aparição.

“Quando os videntes se ajoelharam e reinou o silêncio senti me retornar as forças e me ajoelhei.” Disse Diana Basile.

No dia seguinte já caminhou a pé a incrível distância de 12 quilômetros desde Medjugorje até a pensão onde estava hospedada, na cidade de Ljubuski.

Entre centenas de casos também se distingue o do americano Arthur Boyle de Boston. Estava doente de câncer nos rins, uma doença que depois se espalhou para os pulmões, os médicos lhe disseram com tristeza que lhe previam uma morte rápida…

“Me diagnosticaram com câncer em 1999. Me retiraram um rim. Se pensava que com a cirurgia tudo estaria resolvido. Oito meses depois, durante os exames, os médicos encontraram três tumores no pulmão direito. A probabilidade de sobrevivência eram inferiores a cinco por cento. Não me ajudariam a radioterapia nem e a remoção do pulmão direito. Me restava apenas a operação e a remoção do pulmão direito. Naquele tempo o meu melhor amigo me perguntou se já tinha ouvido falar de Medjugorje”, contou Arthur Boyle.

“Me recordo que dez anos antes, minha filha, que estudava medicina me trouxe um livro sobre Medjugorje que se intitulava “as mensagens de Medjugorje”. Minha mulher leu as mensagens para mim, mas eu não prestei muita atenção a isto. Todavia, depois que o meu amigo me perguntou sobre Medjugorje, fui para casa e perguntei a minha mulher: “que coisa é Medjugorje de verdade, que coisa me dizia sobre Medjugorje ?” Me contou tudo aquilo que sabia sobre este lugar de oração, de amor, de paz e de cura.”

Uma semana depois, em setembro de 2000, Arthur Boyle, esgotado pela grave doença, parte para Medjugorje. Inicialmente sentia uma força esmagadora depois de sua confissão, depois do sugestivo encontro com a vidente Vicka e com padre Jozo Zovko na vizinhança de Siroki Brijeg. Tudo isto lhe deu a força para tentar subir a montanha da cruz (o monte Krizevac).

Nos relata Arthur Boyle:

“Era um dia de chuva. Enquanto subia eu estava cansado e sentia uma forte dor, tinha a sensação que piorava sempre mais… meu peito me fazia tremendamente mal, como nunca antes. Subíamos até o topo. Éramos três homens em cima do monte Krizevac. Rezamos com o coração que Deus perdoasse os nossos pecados e me ajudasse a ficar curado. Rezávamos chorando. Depois disto me telefonou minha mulher porque teve a sensação, como os meus amigos, que algo de milagroso aconteceu exatamente sobre o monte Krizevac. Ela me comunicou que a operação para a remoção do meu pulmão direito estava programada para daqui a quatro dias depois do meu retorno a Medjugorje. Pedi para a minha esposa de pedir aos médicos que ainda mais uma vez antes da operação verificassem o estado da minha doença e organizasse tudo em caso alternativo. A secretária do médico que faria a operação me chamou um pouco antes e disse: “Senhor Boyle, soubemos que esteve em Medjugorje e sabemos também o porquê. É algo estupendo. Mas o senhor tem câncer e este não desaparecerá, a não ser com a operação.” Assim nos conta Arthur Boyle.

“Voltei para casa com a certeza de estar curado.”

“Deus me curou, me curou no coração. Estou curado no espírito. Tudo de podre e mal que estava em mim deixei em Medjugorje, durante a confissão.”

“Fui ao médico que minha esposa tinha entrado em contato para realizar os novos exames.”

“Me disse para esperar cinco minutos e depois me chamou no seu escritório. Tinha um aspecto estranho. Conclui que o câncer tinha simplesmente desparecido, não existia mais. Chamaram os médicos que iriam fazer a minha operação e os informaram disto. Todos, embora com grande espanto, constataram o acontecimento.”, nos contou feliz Arthur Boyle que naquele 14 de setembro de 2000, ao contrário de fazer a operação de remoção do pulmão direito, saiu com os amigos para jogar golf.

Exemplos semelhantes nos últimos trinta anos em Medjugorje vão a centenas. A documentação está coletada no centro MIR de informações, a espera de posterior análise e estudos por parte das comissões médicas e teológicas.

 

Tradução Gabriel Paulino
Fonte: livro “Medjugorje – 30 anni di fenomeni” – Marijan Sivric e Ivo Scepanovic

Salve Maria!

o que você achou deste conteúdo? Conte nos comentários.

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *