Testemunhos

Medjugorje é a capital mundial da paz

Gabriel Paulino
Escrito por Gabriel Paulino em 19 de fevereiro de 2014

Testemunho de frade Zaher – Nazaré
frade Zaher - NazaréAo final de agosto de 2009, frade Zaher Abboud pela primeira vez peregrinou até Medjugorje com um grupo de 49 fiéis de Nazaré, local de nascimento da Bem-Aventurada Virgem Maria, veio para rezar pela paz em sua terra e no mundo inteiro. Sobre Nazaré disse: “Em Nazaré vivem 60.000 habitantes. 20% são cristãos, o restante são muçulmanos e judeus, embora os judeus vivam em um bairro fechado perto de Nazaré, e não na parte antiga da cidade. “ Nazaré está no norte de Israel na qual Jesus Cristo passou a Sua infância. Está a uns 25 km do lago da Galiléia, 9 km a oeste do monte Tabor. Segundo as últimas estatísticas, mais de 50.000 peregrinos visitam mensalmente a Terra Santa.

Sobre o cristianismo em Nazaré, durante os últimos milênios, frei Zahar disse: “Os cristãos estão presentes nesta região desde o começo, mas em determinadas épocas foram perseguidos. Tiveram que abandoná-la e novamente voltaram com as cruzadas. Existiram várias outras perseguições como estas. Hoje temos a liberdade de expressão embora nas circunstâncias políticas que vivemos hoje em dia, de vez em quando se faz muito difícil, especialmente quando crescem as tensões.”

Faz dez anos que ouvi falar de Medjugorje, dos fiéis que individualmente peregrinam a este lugar de oração e reconciliação. Retornavam para as suas paróquias para dar seu testemunho, mas souberam muito mais sobre Medjugorje quando Mirjana visitou Nazaré.

Nos três dias de sua peregrinação a Medjugorje, junto com os peregrinos de Nazaré, frei Zaher celebrou as Missas em sua língua na capela da adoração. Participou da Missa vespertina na igreja, visitou a colina das aparições, a montanha do Krizevac e se encontrou com o vidente Ivan. “O que mais nos impressionou é como o povo inteiro vive com Maria e com a realidade das aparições. Sentimos a paz que irradia das pessoas. De maneira especial experimentamos o fato de que pessoas muito idosas, que vinham em nosso grupo conseguiram agüentar todos os esforços com um sorriso no rosto.”

Comparando Lurdes com Medjugorje, frei Zahar destacou: “a maior diferença está em que aqui se sente a presença da Mãe de Deus.” O confirmou com o exemplo do seu grupo: “antes de vir, alguns não estavam de acordo que todo o dia, desde a manhã até tarde da noite, nos dedicaríamos somente a oração e a visita dos lugares de oração em Medjugorje. Esperavam outras coisas. Mas ao final do primeiro dia, após terem subido pela primeira vez a colina das aparições, eles mesmo pediram que todas as manhãs rezássemos o Rosário juntos. Nisto está o maior mérito e diferença.”

Ao perguntar-lhe como é a vida nestes lugares históricos, onde Jesus nasceu, cresceu e fez os seus primeiros milagres, frei Zahar respondeu: “É uma sensação especial viver no lugar onde tudo isto aconteceu, onde tudo começou. Sinto muito em ter que dizê-lo, mas muitas pessoas que vieram neste grupo vivem uma vida acelerada e perdem o sentido do lugar em que vivem, não estão conectados com ele no seu dia-a-dia. Muitas vezes viajam, peregrinam até Lurdes e Medjugorje e estou convencido de que prestam mais atenção a estes lugares sagrados do que no lugar onde vivem. Justamente as pessoas de nosso grupo disseram que o programa de oração em Medjugorje era grande demais e que começava muito cedo de manhã. Eles estavam inconscientes do seu significado.”

Frei Zahar nos conta como na Terra Santa vai com muita alegria na igreja que está construída em cima da colina onde está a casa onde vivia Maria e onde vivia José. Nestes lugares encontra a paz. Em Medjugorje notou como as pessoas vivem e trabalham com a Santa Mãe. O fato é que vivem com Ela. Como prova disto, disse que nas Santas Missas em Medjugorje encontrou muitas pessoas do lugar, que vivem aqui, o que considera muito importante.

Frei Zahar e seus peregrinos retornaram para a sua terra, abundantes frutos espirituais e uma mensagem: Medjugorje é a capital mundial da paz. Aqui aparece a Rainha da Paz nos piores momentos, na guerra, nos acompanhou durante todo o período da guerra e nos acompanha hoje também.

 Revista Glasnik Mira, dezembro 2009, página 9

Salve Maria!

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